domingo, 28 de outubro de 2012

Auditoria Ambiental: vamos responder?

Já está disponível a auditoria ambiental, uma das atividades previstas no Programa Eco-Escolas.

Todos os membros da comunidade educativa devem responder, alunos, pais e professores.

Vamos a isso? 
http://www.anselmodeandrade.pt/cms/


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

domingo, 21 de outubro de 2012

bom dia professora eu queria perguntar-lhe quando é que a professora vai meter os slides da aula? eu prefiro estudar pelos slides . até segunda professora

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

T.rex: quando as galinhas tinham dentes


E que tal começar a planear o fim de semana?

Inauguração da exposição T.rex: quando as galinhas tinham dentes no dia 15 de Outubro, às 18h00, no Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, Parque das Nações, Lisboa.

T.rex foi sem dúvida um dos maiores carnívoros de todos os tempos. Mas o que sabemos realmente sobre ele? Terá vivido em Portugal? Era um caçador ou um necrófago? Teria escamas ou penas? E por que será que se extinguiu?

Com a chancela do Museu de História Natural de Londres, esta exposição foi adaptada ao contexto nacional pelo Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, com a colaboração do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, do Museu da Lourinhã e do Museu Geológico.

Coordenação científica de Galopim de Carvalho.

http://www.pavconhecimento.pt/visite-nos/exposicoes/detalhe.asp?id_obj=1683
Cara Senhora Professora Élia Martins venho por este modo dizer-lhe que estamos prontos fazer mais trabalhos giros, divertidos e educativos.
Mas desta vez pode ser a pares o trabalho. É só isto que lhe peço. O tema pode ser à sua escolha.


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Leão-marinho

Leão-marinho
Família
Leão Marinho:

Os leões-marinhos, também conhecidos por tocas-orelhudas, são mamíferos carnívoros habitantes das costas rochosas, frequentemente confumdidos com as focas.

Fazem parte da família dos otarídeos, a qual forma conjumtamente
com a dor focídeos (focas) e dos odobenídeos (morsas) a ordem dos pinípedes, alimentando-se principalmente de peixes, crustáceos e moluscos.

Estas famílias têm um comum o facto de abandonarem o mar, mas apenas para a reprodução e musança de pelagem.

Estes são conhecidos por "Leão-marinho" devido á força da sua voz e á juba.
O Leão-marinho é o mais corpulento de todos, chegando a medir 6 metros e a pesar 3 tonelas.

Para procriarem dirigem-se a ilhas onde não existem predadores. Os machos dominantes demarcam o seu território em princípios de Junho. As fêmeas chegam em meados do mesmo mês, nascendo as crias um ou dois dias depois. Os acasalamentos processam-se uma semana após os nascimentos, durando cerca de dois meses, período em que os machos não se alimentam e pouco dormem, lutando contra os seus opositores para estabelecerem e manterem os seus territórios. A gestação dura aproximadamente um ano (365 dias). No final desse período nasce uma única cria, que é amamentada até fazer um ano, e que se torna passados dois meses numa exímia nadadora.

A pele desta espécie é lisa e sem pêlo, de um tom chocolate - um pouco pardo - ficando quase preta quando o animal se molha. À medida que envelhece a parte superior da cabeça fica mais clara.
Todos têm os membros espalmados e adaptados à natação - estão transformados em barbatanas. Mas as extremidades posteriores podem mexer-se para a frente, como as de um mamífero terrestre, o que lhes favorece bastante a marcha.

Reino:                                   Animalia
Filo:                                      Chordata
Classe:                                  Mammalia
Infraclasse:                           Placentalia
Ordem:                                Carnívora
Superfamília:                      Pinnipedia
Família:                               Otariidae
Subfamília:                         Otariinae
Género:                               Otaria
Espécie:                               O. flavescens


Tigre Dentes de Sabre


Smilodon, ou Esmilodonte popularmente conhecido como Tigre-dentes-de-sabre, é um felino extinto, pertencente à subfamília Machairodontinae.Apesar de comum, esta nomenclatura é incorrecta, porque o Smilodon não é um antecessor do tigre nem lhe está directamente associado.O Smilodon surgiu no Plioceno (três milhões de anos atrás), sendo provavelmente um descendente do dente de sabre mais antigo Megantereon, e viveu na América do Norte e América do Sul até há dez mil anos.O género Smilodon foi descrito em 1841 pelo naturalista dinamarquês, que encontrou os primeiros fósseis da espécie Smilodon populator nas cavernas de Lagoa Santa (Minas Gerais).Eram estritamente carnívoros, e os seus dentes caninos superiores podiam medir até vinte centímetros de comprimento. Possuiam uma articulação especial da mandíbula que a permitia abrir num ângulo de até 95°.Parece que este desenvolvimento dos caninos permitia ao animal, que possuía patas dianteiras extremamente musculosas para imobilizar a presa, dar uma mordida na garganta da sua vítima que rompia rapidamente os vasos sanguíneos e fechava a traquéia, acelerando a morte e evitando cuidadosamente uma mordida na coluna que faria com que os caninos se partissem ao chocarem-se contra ossos.Subsidiariamente, os incisivos destes animais encontravam-se projetados para a frente, para permitir-lhes cortar a carne de suas presas já mortas sem lesionar os seus caninos, o que fazia com que estes felinos apresentassem uma face mais comprida do que as espécies modernas do mesmo porte.Há evidências de que os Smilodon tivessem um comportamento de grupo, semelhante ao dos leões, dado que exemplares fósseis apresentam fraturas consolidadas, evidenciando que possam ter partilhado de presas abatidas por outros exemplares da espécie até se curarem de suas lesões.Estes felinos variavam bastante em tamanho, mas a espécie maior, sul-americana, Smilodon populator tinha exemplares que mediam mais de três metros de comprimento e pesavam cerca de 400 quilogramas, sendo maiores e mais robustos do que um leão adulto.

Archaeopteryx


Archaeopteryx é uma espécie de fóssil, de dinossauro
É a única espécie reconhecida do género Archaeopteryx. 
A primeira espécie de Archaeopteryx foi anunciada em 1861.
Viveu durante o período Jurássico à cerca de 150-148 milhões de anos atrás.
Ao longo dos anos foram descobertas mais espécies deste tipo.
Muitos destes fósseis têm impressões de penas.


Velociraptor




Velociraptor é um gênero de dinossauro terópode do período Cretáceo. Media 1,5 m de comprimento e pesava aproximadamente 80 quilogramas. Foi um grande predador que provavelmente caçava em bando. Era leve, rápido, possuía ótima visão e um cérebro bastante desenvolvido, além de um poderoso maxilar. Assim como o seu parente próximo, o deinonico, o velociraptor possuía uma garra retrátil em forma de foice no segundo dedo da pata.

O velociraptor era veloz e alcançava altas velocidades com as longas pernas traseiras. O exterminador do passado: uma fera violenta, bem menor do que os tiranossauros Rex, porem muito mais temida. Esse predador percorria as florestas do período cretáceo caçando pequenos mamíferos ou pequenos dinossauros herbívoros, matando-os e devorando-os. Antes da descoberta do velociraptor na Mongólia, em 1924, os cientistas achavam que os dinossauros eram lerdos e estúpidos. Mas o velociraptor, além de dotado para correr, foi um bicho inteligente.
  

Preguiça Gigante


                                                       A Preguiça Gigante




As preguiças gigantes constituem um grupo separado na ordem Xenartra relacionado com as preguiças arborícolas existentes na actualidade, constituído por 6 famílias e 88 géneros, todos extintos.
As preguiças gigantes surgiram no Oligocénico e extinguiram-se há cerca de 100.000 anos. Há evidências de que uma pequena população tenha sobrevivido nas ilhas de Hispânia e Cuba até cerca de 1550.
Apesar do nome, nem todos os membros do grupo das preguiças gigantes eram de grandes dimensões. O registo fóssil indica que as primeiras formas a surgir eram relativamente pequenas, de tamanho comparável ás preguiças actuais, sendo a evolução para o gigantismo progressivo.
                       Terópodes 

Terópodes trata-se de um grupo de dinossauros, normalmente carnívoros, mas existem alguns herbívoros. Actualmente, são representados pelas Aves, dos quais descendem.
Os Terópodes viveram nos períodos : Triássico, Jurássico e Cretáceo.

O primeiro Terópode foi o Eoraptor, um carnívoro de baixa estatura,  nao conseguindo obter mais de 1 metro. Este é um dos dinossauros mais antigos, dos que há registo.

O Terópode mais conhecido (um pouco graças ao cinema), é o Tiranossauro. O Tiranossauro é um carnívoro de 13 metros de comprimento. Descobertas anteriores revelaram a existência de Terópodes maiores, como o Spinossauros (com 18 metros de comprimento) e Giganotosauro (com 14 metros de comprimento). O Tiranossauro tem as suas qualidades de predador : as patas dianteiras eram de tal forma pequenas que nem alcançavam a boca, e o olfacto bastante apurado seria mais útil a detectar cadáveres ou animais feridos do que para caçar. Assim, crê-se, que o Tiranossauro seria um necrófago.








Vamos estudar Ciências Naturais?


Podes consultar aqui as apresentações das aulas de Ciências Naturais para ajudar o teu estudo.
Bom trabalho.

domingo, 7 de outubro de 2012


MAMUTE               
O mamute é um animal que viveu há pelo menos 12 mil anos atrás, encontrando-se extinto desde o final da última Era Glacial. O que se sabe hoje sobre ele é baseado em achados arqueológicos e estudos de vestígios deste ancestral animal, encontrados em camadas geológicas referentes ao período em que habitaram o Planeta, o Paleolítico, popularmente conhecido como a Idade da Pedra Lascada.

O mamute é um animal que pertence ao género Mammuthus, e à família Elephantidae. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e enormes presas de marfim encurvadas, atingindo por vezes cerca de cinco metros de comprimento. O corpo dos mamutes era coberto por uma espessa camada de pelos de cor cinza escuro. Viviam em manadas e alimentavam-se, principalmente, de grandes quantidades de folhas, raízes, frutas e vegetais.

Estes animais foram muito comuns no Paleolítico, vivendo predominantemente na Europa, norte da Ásia, América do Norte em climas de temperados a frios e onde eram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história. Estas feras eram capturadas pelos homens que então habitavam as cavernas, através de ciladas armadas por estes caçadores. Descobertas arqueológicas mostram que o ser humano matou mamutes para comer, para fazer roupa, ossos e couro para fabricação de casas, etc.

Existem 11 espécies conhecidas, que são:


Um estudo coordenado por um cientista português veio confirmar que os mamutes extinguiram-se por duas razões: as alterações climáticas dos últimos 20.000 anos e a convivência com Homem. Segundo este estudo, publicado na revista científica "PLoS Biology", o aumento da temperatura da Terra, o chamado fim do Idade do Gelo destruiu, gradualmente, as vastas estepes frias onde viviam os mamutes, empurrando-os cada vez mais para as regiões do Árctico.

Com as migrações humanas para Norte, não é difícil imaginar o que aconteceu a seguir: o Homem de então, pouco sensível às questões ambientais, terá caçado os últimos exemplares desta espécie, sendo responsável pela sua extinção final.

Em março de 2004, pesquisadores franceses e russos encontraram na Sibéria restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. O corpo de um animal de 18 mil anos estava congelado e praticamente intacto. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este género é mais próximo do elefante asiático que do africano. Atualmente especula-se sobre a possibilidade de preservar o DNA destes fósseis e para, futuramente, tentar a clonagem desta espécie.

Classificação científica do Mamute

Reino: Animalia

 

Filo: Chordata


Classe: Mammalia


Ordem: Proboscidea


Família: Elephantidae

                                

http://pt.wikipedia.org/wiki/Probosc%C3%ADdeo
http://www.infoescola.com/mamiferos/mamute/



sábado, 6 de outubro de 2012


OS TRILOBITES

Os Trilobites são artrópedes característicos do Palezóico, conhecidos apenas do registo fóssil. O grupo, classificado na classe Trilobite da sub-classe Trilobitomorpha, é exclusivo de ambientes marinhos.
longitudinalmente, em três partes:





  • Cefalão, ou escudo cefálico, constituía a zona anterior da carapaça do animal, incluía os olhos e peças bucais, mas também boa parte do tubo digestivo do animal, e era inteiriço, não articulado;
  • Tórax, zona intermédia, articulada, constituída por um número variável (de dois a mais de 20) de segmentos idênticos;
  • Pigídio, ou escudo caudal, a zona posterior da carapaça, que inclui, em algumas espécies, espinhos e ornamentação variada. O pigídio era, também, uma peça única.


Ao longo do crescimento, os trilobites sofriam várias mudas, descartando sucessivos exosqueletos, tal como sucede com muitos artrópodes atuais. Desta forma, um único organismo pode ter dado origem a vários somatofósseis. Em média, os trilobites atingiam entre 3 a 10 cm de comprimento, mas em alguns casos poderiam chegar a cerca de 80 cm de comprimento.


Os trilobites eram, em sua maioria, animais marinhos bentônicos, que viviam junto do fundo em profundidades variáveis entre os 300 metros e zonas pouco profundas, perto da costa, contudo, havia também formas planctônicas. Sua alimentação poderia ser detritívora, filtradora ou carnívora (predadora ou carniceira). Os trilobites existiram do Cambriano até ao Permiano. No Cambriano ocuparam o topo da cadeia alimentar.


O seu sentido da visão era extremamente apurado e foram os primeiros animais a desenvolver olhos complexos. Havia dois tipos principais de olhos de Trilobites, cada um composto por lentes frágeis que eram formadas por cristais de calcita; muitos tinham olhos holocroidais, similares aos compostos dos insetos de hoje; estes olhos formavam imagens difusas de qualquer coisa em movimento. Já alguns trilobitas possuíam olhos equizocrodiais, que tinham lentes amplas e arredondadas, estes sim produziam imagens muito bem definidas de coisas e objetos.[1] No equizocrodial cada lente ampla possuía sua própria córnea que a encobria e estava isolada por uma esclerótica, que agem como uma pele espessa entre todas as lentes. Já no holocroidal as lentes se tocam, pois não há esclerótica, e a córnea é uma cobertura transparente na frente das lentes, sendo que as lentes não possuíam a sua própria; estas lentes transmitiam luz para os receptores nos olhos permitindo que o trilobita enxergasse.


As pistas deixadas pelo deslocamento dos trilobitas sobre o fundo mole, são conhecidas como Cruziana, Rusophycus e Diplichnites, sendo que a primeira foi produzida quando o animal se deslocava mais lentamente, alimentando-se revolvendo o sedimento, a segunda foi gerada pelo repouso temporário deste sobre o fundo marinho e a última em deslocamento mais rápido, sem se arrastar no sedimento, sendo que alguns achados mostram-se juntamente com seus produtores e são muito importantes para a icnologia. Os trilobites surgiram no início do Paleozóico, no Período Cambriano, e desapareceram no fim, no Período Permiano, na extinção permotriástica. O grupo tem importância estratigráfica como fósseis de idade no Cambriano.
Fontes de pesquisa: Google - Wikipédia
Unknown (Frederico Fung)

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

espinossauro





Espinossauro

O Espinossauro foi uma espécie de DINOSSAURO CARNÍVORO  e BÍPEDE.Viveu durante o período Cretáceo, principalmente na região que é hoje o NORTE de ÁFRICA. Foram descobertos dentes e vértebras de espinossaurídeos no Norte do BRASIL também.

O Espinossauro foi o maior TERÓPODE que já existiu, com adultos medindo em torno de 6,5 metros de altura por 18,5 METROS de COMPRIMENTO e pesando possivelmente até 10 TONELADAS. Possuíam grandes prolongações espinhais nas vértebras de suas costas, as maiores podendo chegar a 2 metros. Esses prolongamentos além de recobertos por PELE, talvez tivessem alguma musculatura ou quantidade de GORDURA.



Gigante Perdido

Até hoje, nunca foi encontrado um material FÓSSIL muito completo sobre o Espinossauro.
O Espinossauro foi descoberto pelo PALEONTÓLOGOALEMÃO ERNST STROMER em 1912, no EGITO. Divulgou-se um estudo sobre alguns ossos de Espinossauro e sustentou-se a tese de que o animal podia ter sido maior do que o TIRANOSSAUROREX. No entanto, estes fósseis foram destruídos em 1944, num BOMBARDEIO contra um MUSEU de MUNIQUE, na ALEMANHA, durante a SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Desde então, os cientistas só descobriram ossos descobriram ossos isolados de esqueleotos de Espinossauro.

Recentemente foi encontrado um fragemento do crânio de Espinossauro medindo um METRO de COMPRIMENTO.

Tamanho

Haviam listado o Espinossauro como um dos mais pesados TERÓPODES pesando 6 toneladas. Em 1988, listou-se também como o terópode mais longo com tamanho estimado de 15 METROS de COMPRIMENTO.Estimativas mais recentes, baseadas em novos espécimes, listam Spinosaurus com 18,5 metros de comprimento e com 10 toneladas totais.

Em um artigo de 2007, usando uma estimativa de tamanho baseada no comprimento do crânio, desafiaram estimativas anteriores, considerando o comprimento pequeno demais e o peso muito grande. Suas estimativas foram de 12,6 a 14,3 metros de comprimento e uma massa de 12 a 20,9 toneladas. Esse estudo tem sido criticado pela escolha dos terópodes usados para a comparação (a maioria dos esqueletos de terópodes usados para definir as equações iniciais eram de tiranossaurídeos e carnossauros, que têm uma constituição diferente dos espinossaurídeos) e por questões relacionadas a reconstrução de sua vela dorsal. Esse estudo pode não ter fundamento, pois os espinossauros eram relativamente delicados.A resolução depende de vestígios mais completos.~

Alimentação

Há indícios de que os espinossauros se alimentavam de peixes, e não só de dinossauros como se pode presumir. Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes.




Fonte:   Google - Wikipédia















PTERODÁCTILO

                                                                PTERODÁCTILO:



 Reino: Animália   
 Filo: Chordata 
Classe: Reptilia
Subclasse: Archosauria
Infaclasse:Ornithodira 
Ordem: Pterosauria
Subordem:Pterodactyloide


O Pterodáctilo "dedo com asas" foi um répil voador da ordem Pterosauria, que viveu nas atuais África e Europa durante o Jurássico superior entre 65 e 150 milhões de anos atrás, na última fase da era Mesozóica.
 Era um réptil voador carnívoro que provavelmente se alimentava de peixes e pequenos animais. Possuía  uma envergadura  reduzida, situada entre 50 e 75 cm, uma extrutura corporal  leve e delicada pesando aproximadamente 2 kg.
Os Pterodáctilos mantinham ainda características  típicas dos répteis. O pequeno corpo e a cauda eram cobertos por uma pele rugosa sem pêlos. Os membros dianteiros terminavam em dedos, sendo que o quarto dedo tinha ossos grandes. Membranas fortes ligavam esses ossos ao corpo e aos membros traseiros, formando asas parecidas com a dos morcegos. A sua cabeça era grande e um nariz parecido com um bico de pássaro e tinha a boca era repleta de dentes.
  É habitualmente confundido  com Pteranodonte (Pteranodon longicepes), "asa sem dentes" que pertencia ao grupo dos Pterossauros e possuía uma altura de 2 metros, tinha uma envergadura de aproximadamente de 8 metros e peso de 30 kg. Viveu no fim do Cretácio há 65 milhões de anos.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Como colocar imagem na mensagem

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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Faz uma pesquisa


Faz uma pesquisa  sobre seres vivos do passado. Procura uma imagem adequada e coloca aqui no blogue da turma (pesquisa e fotografia)